Um DNS é dividido em várias zonas, que são essencialmente áreas de autoridade para um conjunto específico de nomes de domínio. Cada zona é responsável por gerir os registos de recursos associados aos nomes de domínio que pertencem a essa zona.
Existem várias razões pelas quais um DNS é dividido em várias zonas. Uma das principais razões é a escalabilidade: dividir o DNS em zonas permite que ele possa ser gerido mais eficientemente, com cada zona a ser gerida de forma independente. Isso também permite que as atualizações de registos de recursos sejam geridas com maior facilidade, uma vez que as alterações são limitadas à zona relevante.
Além disso, dividir um DNS em várias zonas também pode ajudar na segurança, permitindo que os administradores do DNS controlem de forma mais eficiente o acesso a determinados nomes de domínio e registos de recursos.
Cada zona do DNS contém vários tipos de registos de recursos, que são usados para associar nomes de domínio a endereços IP, servidores de e-mail, servidores de nomes, entre outros serviços. Existem vários tipos de registos de recursos, incluindo A, CNAME, MX e NS.
O registo A é usado para associar um nome de domínio a um endereço IP, enquanto o registo CNAME é usado para criar um alias para outro nome de domínio. O registo MX é usado para especificar o servidor de e-mail responsável pelo domínio, e o registo NS é usado para especificar os servidores de nomes autoritativos para a zona.
Em resumo, um DNS é dividido em várias zonas para permitir que ele seja gerido de forma mais eficiente e escalável. Cada zona contém vários tipos de registos de recursos, que são usados para associar nomes de domínio a serviços específicos na Internet. A divisão em zonas e a variedade de registos de recursos permite que o DNS seja altamente personalizável e seguro.